O FLIBI – Festival Literário de Birigui – Identidades e Narrativas, busca a ruptura de modelos impessoais e propõe a horizontalização dos espaços dialógicos. Em seus eixos temáticos, o FLIBI convida os participantes para atividades experimentais e reflexivas sobre a constituição das identidades pessoais e as construções de narrativas coletivas, por meio da literatura, das artes e dos diversos meios de expressão. São mais de 50 atividades culturais, 1o oficinas formativas no programa educativo, 04 mesas literárias e mais de 17 lugares no roteiro.
A edição comemorativa dos cinco anos do Flibi (Festival Literário de Birigui) atingiu o objetivo de levar o público a uma rica experiência colaborativa, consolidando o evento como um dos maiores festivais literários da região. Em cinco dias, foram oferecidas 53 atrações gratuitas, totalizando 88 horas de programação, com 8.950 pessoas alcançadas.
Realizado de 17 a 21 deste mês, o Flibi foi organizado pela Prefeitura de Birigui, por meio da Secultur (Secretaria de Cultura e Turismo), com o apoio do ProAC (Programa de Ação Cultural) e parceria cultural do Sesc Birigui. O festival teve como principal missão promover e incentivar o hábito pela leitura, o acesso aos livros, à cultura e educação.
O prefeito Cristiano Salmeirão comemorou o sucesso do festival. “Tivemos o melhor festival dos últimos anos, com consolidadas produções literárias e novas produções artísticas. Agradeço, especialmente, a equipe técnica do Flibi que se empenhou muito para que tivéssemos um grande evento, o Sesc Birigui e todas as instituições e empresas patrocinadoras e apoiadoras”, disse.
Durante os cinco dias do festival, o público pôde desfrutar de bate-papos e mesas literárias com nove autores brasileiros nacionais e 11 regionais, espetáculos teatrais e circense, shows musicais, sete sessões de contação de histórias, lançamento de seis livros de autores locais e dez oficinas formativas. Além disso, houve a doação de mil livros.
Marcaram presença os escritores Eda Nagayama, Ricardo Ramos Filho, Reynaldo Damazio, Eduardo Guimarães, Geruza Zelnys e youtuber Jout Jout. Houve contações de histórias com Markito Alonso, Cia. Artes Negus e Cia. Apocalíptica, teatros com a atriz Juliana Calligaris e Cia do Polvo, e show com Baião de Spokens e Karina Buhr e a Banda Mais Bonita da Cidade.
“Concluímos a quinta edição do Flibi com o nosso objetivo atingido; de ter a literatura, a educação e as artes em um ambiente de convívio e experiências colaborativas. O formato em que as atividades ocorreram e com a promoção de um espaço de diálogo qualificado com o público, gerou um material concreto e, a partir dele, construiremos o próximo festival”, adiantou o diretor-geral do Flibi, Paulo Bernardes.
